Miguel Ricou, psicólogo e investigador do CINTESIS, fala sobre relações amorosas e tecnologias, em entrevista concedida ao Expresso. No âmbito de uma grande reportagem publicada na revista E, editada com o Expresso, o especialista do CINTESIS defende que o amor não está em crise e que as tecnologias não podem ser apontadas como causadoras de infelicidade.

“Estas apps (como o Tinder, por exemplo) estão feitas no pressuposto de que vamos encontrar a nossa alma gémea, o que evidentemente não existe. Mas não consigo sustentar a ideia de que a tecnologia, que nos facilita a vida em tantas coisas, nos esteja a tornar mais infelizes. O que está em causa é a sua má utilização. É preciso informar e formar as pessoas na sua utilização”, explica o psicólogo.

Ler entrevista no Expresso.