“Um estudo divulgado no ano passado pelo CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e que envolveu 251 médicos (sendo que existem cerca de 40 mil médicos registados na Ordem) – revelou que mais de metade (55%) concordava com a eutanásia a pedido de um doente com doença incurável ou terminal e sofrimento insuportável. Mas não há resposta à questão de quantos médicos ou enfermeiros estariam dispostos a, no último momento, dar medicamentos em doses letais aos doentes.” A informação é avançada no artigo do jornal Sol.

O estudo científico referido pelo periódico foi conduzido por investigadores do CINTESIS e da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP). As conclusões ganham relevo numa altura em que o país está a discutir a possível legalização da eutanásia.

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