A ansiedade foi o sintoma “predominante” entre os enfermeiros no início da pandemiade COVID-19. A maioria adaptou-se, mas há risco de doença mental.

O alerta está logo no título da peça do jornal Expresso publicada nesta segunda-feira. A jornalista Helena Bento falou com Francisco Sampaio, investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde, a propósito de um novo estudo sobre a saúde mental dos enfermeiros portugueses. Os resultados dão que pensar.

Apesar de ter existido uma tendência para a redução dos níveis de stress e sintomas depressivos, persiste o risco de desenvolvimento de doença mental. A solução deverá passar pela identificação de grupos de profissionais em especial risco e pela implementação de estratégias preventivas e de uma intervenção precoce.

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