“Morte antecipada: o que falta?” É este o mote para a opinião de Miguel Ricou, investigador do CINTESIS  e docente da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, publicada no Jornal de Notícias.

O psicólogo e investigador na área da Bioética chama a atenção para a necessidade de avaliar os pedidos de eutanásia, de modo a perceber se correspondem à real vontade de quem os faz.

“Esta avaliação é, de facto, de enorme dificuldade, mas fundamental para diminuir a possibilidade de avaliar mal o pedido de alguém para morrer, sobretudo quando se sabe que a reversibilidade do desejo de morrer é muito provável”, escreve.

O responsável, que é também investigador da Plataforma Wish to Die, refere ainda que “a ciência, nomeadamente a ciência psicológica, ocupe um espaço central na definição da melhor forma de diminuir os erros num processo tão difícil para todos os intervenientes”.

A opinião completa pode ser lida na edição online do JN.

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