“Só fazendo testes, de forma rápida e expedita, vamos conseguir saber quem teve a doença e quem não teve”, afirma Acácio Rodrigues, investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).

Em declarações ao Jornal de Notícias, o microbiologista defende que estes testes devem começar a ser aplicados em grupos prioritários e que são fundamentais para “começar a aliviar a reclusão forçada” da população.

O problema, segundo Herlander Marques, é a escassez dos testes. Para este investigador do CINTESIS, o país deve “focar os seus recursos para produzir os testes e não ficar dependente de outros países”.

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