Investigadores liderados por Matilde Monteiro-Soares, investigadora do CINTESIS, analisaram dados de pacientes seguidos em três unidades de saúde do Norte, concluindo que, ao fim de um ano, 7% dos indivíduos com diabetes do tipo 2 desenvolveram úlcera de pé diabético. O trabalho teve como objetivo principal validar ferramentas de classificação médica utilizadas para prever complicações associadas ao pé diabético. De acordo com os investigadores, as diferentes classificações existentes “são robustas e equiparáveis”, tendo a equipa concluído que, “para já, são todas úteis”.

Leia a informação completa , da autoria da Agência LUSA, no site da TSF.