“Investigadores do Porto identificaram uma elevada prevalência de pré-fragilidade e de fragilidade nos doentes com insuficiência cardíaca, inclusivamente nos mais novos, defendendo, por isso, que a massa muscular deve ser tida em conta quando são delineados planos de intervenção.”

A notícia, da Agência LUSA, refere-se aos resultados de um estudo realizado no CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto.

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