“A inflação das classificações internas é uma prática documentada em algumas escolas secundárias, maioritariamente privadas, que põe em risco a justiça social no que diz respeito ao acesso ao ensino superior”, escreve Cristina Costa Santos, investigadora do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e professora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), num artigo do Público.

A responsável volta a colocar “o dedo na ferida” e recorda alguns dados de um estudo que coordenou a propósito deste assunto: os alunos provenientes de escolas secundárias que inflacionavam muito as notas tinham pior desempenho no ensino superior do que os alunos provenientes de escolas secundárias que não inflacionavam as notas.

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