O número de hospitalizações por esquizofrenia ou outras perturbações psicóticas tem vindo a diminuir nos hospitais públicos nos últimos anos, mas muitos doentes acabam por ter que ser reinternados, revela um estudo do CINTESIS e da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP)

De acordo com a notícia do jornal Público, “a crescente pressão para diminuir o tempo de internamento pode levar a taxas de reinternamento mais altas”.

Manuel Gonçalves-Pinho, investigador do CINTESIS/FMUP, avisa que é preciso “reforçar o investimento nos cuidados de saúde mental, que abarca níveis diversos, desde os cuidados de proximidade, aos hospitais e às unidades de internamento de longa duração, claramente subdimensionadas para as necessidades do nosso país”.

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