“As doenças cardiovasculares são uma das principais causas de morte e de morbilidade (limitações) em Portugal, assim como na Europa”.  É assim que o jornal Público abre uma peça noticiosa que dá conta de que investigadores do CINTESIS, em colaboração com a CESPU -Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, acompanharam um grupo de doentes que tiveram um enfarte, tendo concluído que 85% ficaram com algum tipo de perda cognitiva. Destes, 49% apresentavam défices considerados graves. As áreas mais afetadas eram a fluência verbal e a memória.

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