Não fumar, adotar uma dieta equilibrada, erradicar o helicobacter pylori e associar a realização de uma endoscopia alta à já recomendada colonoscopia. É este o caminho para reduzir o cancro gástrico em Portugal, diz o investigador do CINTESIS Mário Dinis-Ribeiro, vencedor do Prémio Bial de Medicina Clínica 2018.

“O risco durante a vida de vir a ter cancro gástrico é entre 1 e 2%, o que significa que pelo menos uma em cada 100 pessoas poderá vir a sofrer desta doença. Infelizmente, dado que o diagnóstico ainda é tendencialmente tardio, se usarmos o número das duas pessoas apenas uma viverá mais do que um ano”, refere Mário Dinis-Ribeiro ao PÚBLICO.

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