“Precisamos de mudar esta matriz e enquadrar a doença numa fase pós-pandémica. Esta é mais uma doença que nos vai fazer companhia nos próximos tempos”, diz Paulo Santos, investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).

Em declarações ao jornal Público, o investigador afirma que “a matriz de observação desta doença vai ter de passar obrigatoriamente por um outro patamar que tem a ver com a gravidade e não tanto com a simples contagem de cabeças, a contagem de casos”.

Nesta reportagem, Cristina Costa Santos, também investigadora do CINTESIS/FMUP, levanta também algumas dúvidas sobre o caminho a seguir.

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