Miguel Ricou, coordenador da plataforma europeia Wish to Die e investigador do CINTESISdefendeu na passada sexta-feira a criação de uma legislação sobre a eutanásia que “proteja o melhor interesse das pessoas”, permitindo avaliar os casos de “uma forma individual e não global”. Em declaração aos jornalistas, Miguel Ricou apontou, nomeadamente, a necessidade de fazer a distinção entre um doente terminal e um doente que tem uma doença incurável, mas que não é terminal, como é o caso, por exemplo, dos tetraplégicos.

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