“Quanto mais testes forem realizados, mais fácil será evitar hospitalizações desnecessárias”. Esta é a ideia defendida na Renascença por Bernardo Sousa-Pinto, um dos autores do estudo conjunto da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) e do CINTESIS, que defende um reforço urgente da capacidade instalada para testar novos casos de COVID-19.

Os especialistas defendem a realização de três mil testes por milhão de habitantes, o triplo da capacidade atual, o que permitiria evitar “900 hospitalizações e mais de quatro milhões de euros em custos de hospitalização para o SNS”.

Para o investigador, a grande dúvida é “quantas pessoas não estão identificadas, ou porque são assintomáticas, ou porque os sintomas são ligeiros”.

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