“Ao aumentamos a capacidade de testagem, é inevitável descobrirmos mais casos, o que não é necessariamente sinónimo de mais internamentos ou do aumento da mortalidade”. Quem o afirma é Paulo Santos, investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), além de médico de Medicinal Geral e Familiar, em declarações à revista Revista Visão.

 

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