“Cerca de metade dos docentes universitários apresenta sinais de exaustão e fadiga elevada no contexto da atual pandemia, enquanto 37% sofrem de burnout associado à atividade profissional. A maioria (60%) refere ainda dificuldades relacionadas com o sono e um quarto admite sintomas de ansiedade, agitação e dificuldades em relaxar ou acalmar.”
Estes são os resultados preliminares de um estudo inédito em Portugal sobre a saúde mental dos docentes do ensino superior em tempos de covid-19, avançados pelo jornal Diário de Notícias.
O trabalho foi realizado por uma equipa de investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias, e da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto (P.PORTO, InED), sob a coordenação de Ivone Duarte (CINTESIS e FMUP) e Carla Serrão.
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