Durante o primeiro confinamento provocado pela COVID-19, em 2020, o consumo de substâncias para melhorar o desempenho e a imagem pessoal aumentou em Portugal, revela um estudo que envolveu investigadores do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).
Em declarações à agência Lusa, Irene Carvalho explica os principais resultados deste estudo, que visava avaliar o impacto das medidas restritivas impostas pela pandemia na autoimagem e prática de exercício físico excessivo, bem como no consumo de substâncias.
Publicado na Frontiers in Psychiatry, estudo internacional recolheu dados de participantes de sete países (Portugal, Reino Unido, Itália, Hungria, Espanha, Lituânia e Japão), tendo envolvido também investigadores da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação (FPCEUP).
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