É possível diminuir a utilização de anestesia em crianças, quando se trata de realizar exames de diagnóstico, como é o caso da ressonância magnética.

Um estudo realizado por Irene Carvalho, investigadora do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e professora da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), vem mostrar que o recurso a determinadas estratégias permite mesmo evitar que os mais novos tenham de ser anestesiados.

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