A “saúde móvel” está a explodir. Em setembro de 2015, havia mais de 165 mil “apps” de saúde, a maioria inúteis e muitas feitas sem acompanhamento de profissionais de saúde. A maior parte são inofensivas para o utilizador. Mas há outras que vão mais longe e arriscam fazer diagnósticos e aconselhar tratamentos.
Declarações de Ricardo Cruz Correia, investigador do CINTESIS.