Investigadores do CINTESIS e da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP)” defenderam esta segunda-feira a necessidade das unidades de saúde e outros serviços de atendimento urgente acelerarem a notificação das reações adversas às vacinas contra a COVID-19″.

Ouvido pela Agência Lusa, Jorge Polónia diz que atualmente existem “dois problemas”: a “chegada do sinal [informação]” e o “processamento do sinal”. Vigilância deve ser mais “ativa” e em “tempo real”.

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