As mulheres vítimas de violência nas relações de intimidade (uma das formas de violência doméstica), pelos atuais companheiros ou ex-companheiros, têm mais comportamentos de risco para a saúde e mais problemas de saúde, incluindo perturbações da saúde mental, diabetes, enfarte agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e cancro do que a população geral.

Este é um dos principais resultados de uma investigação desenvolvida por investigadores do CINTESIS/Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), publicada no International Journal Environmental Research and Public Health, relativa a um estudo do mundo real, que considerou os registos clínicos eletrónicos de 20 anos de funcionamento de uma instituição de saúde do Norte do país, a Unidade Local de Saúde de Matosinhos (ULSM).

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