Investigadores do CINTESIS defendem que o exercício físico pode e deve ser usado no tratamento da disfunção erétil, a par da medicação e sob supervisão médica. Num trabalho publicado no British Journal of Sports Medicine, a equipa coordenada por Carlos Martins e Luís Azevedo, médicos, concluíram que “a atividade e exercício físicos melhoram a disfunção erétil, especialmente os exercícios aeróbicos com intensidade moderada a vigorosa”.