Project Description
MOAI LABS: Laboratórios de Inteligência Coletiva e Tecnologia Social e de Saúde para combater o isolamento e a solidão das pessoas idosas
Descrição do Projeto
MOAI LABS é um projeto financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), no âmbito do programa Interreg Sudoe. Através da criação de uma metodologia inovadora, os “living labs”, procurar-se-á estudar o fenómeno de solidão e isolamento social dos mais velhos e, com eles, explorar desafios e desenvolver soluções digitais que contribuam para promover a sua participação social.
Resumo
O projeto MOAI LABS visa a promoção do investimento das empresas em soluções inovadoras para combater a solidão e isolamento dos adultos mais velhos, incentivada por uma futura compra pública inovadora com comprometimento antecipado. MOAI LABS envolverá a criação do primeiro laboratório transnacional Europeu especializado em solidão e inovação aberta, capaz de apoiar esse investimento graças à integração de “Especialistas por Experiência” (a necessidade), “Grupos de procura antecipada” (a oferta), os potenciais compradores (a procura) e o entorno de proximidade (a comunidade). Pretende-se, assim, garantir a adoção dessas soluções para reduzir a solidão dos adultos mais velhos, aumentar os seus vínculos e empoderá-los.
Entidade Financiadora
FEDER (Interreg Sudoe)
Montante global
1.472.128,24€
Montante CINTESIS
141.544,65€
Referência
SOE4/P1/E1078
Duração
27 meses (1/11/2020 – 31/01/2023)
Investigadores CINTESIS envolvidos
Óscar Ribeiro (Project manager), Liliana Sousa, Sara Guerra
Parceiros
O projeto envolve parceiros de Espanha (Fundación INTRAS, Gerencia de Servicios Sociales de Castilla y León, FUNGE Formación y Empleo, LEITAT e Ticbiomed), França (Institut des Métiers de la Longévité e Mutualité Française Limousine) e Portugal (CINTESIS/Universidade de Aveiro e INOV INESC Inovação), tendo o CINTESIS.UA como colaboradores diretos o CASO50+, o Instituto Superior de Serviço Social do Porto (ISSSP), o Porto4Ageing e o Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto.