“É fundamental que o doente com asma grave conheça bem a sua doença e a sua patologia e tenha uma boa relação com o médico”, alerta João Fonseca, investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde.
Em entrevista, o médico especialista em Imunoalergologia lembra que “a influência que a asma grave tem no dia-a-dia do doente é totalmente diferente da asma ligeira ou moderada” e aponta alguns fatores que podem ajudar na adesão ao tratamento, como esquemas simples e uma a relação médico-doente. Para melhorar a adesão à terapêutica, diz o professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, “as soluções tecnológicas, nomeadamente de saúde digital, terão também um papel relevante nos próximos anos”.
As declarações de João Fonseca surgem no âmbito do evento “Viver sem Fôlego”, que irá decorrer no dia 6 de dezembro, a partir das 16h30, na Fundação Oriente, estando aberto ao público em geral. Na ocasião, será exibido um documentário internacional com testemunhos de doentes com asma grave.
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