A COVID-19 é mais severa nas pessoas que apresentam desequilíbrio da microbiota intestinal. A conclusão é de um estudo português coordenado pela investigadora e professora Conceição Calhau, do investigadora do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde e da NOVA Medical School.
Este estudo, financiado pela Biocodex e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), é o primeiro realizado na Europa sobre o impacto da microbiota intestinal na severidade da COVID-19.
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