Um estudo de investigadores do CINTESIS e da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) mostra que “mais de metade dos farmacêuticos comunitários não tem o hábito de notificar reações adversas a medicamentos (RAM) e cerca de metade nunca reportou uma suspeita”.

“É desejável inverter esta tendência de subnotificação entre os profissionais de saúde, mesmo que os medicamentos colocados hoje no mercado tenham um perfil de segurança mais robusto do que no passado”, concluem os autores.

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