“Nós estamos a enfrentar um tsunami na saúde mental. Tenho poucas dúvidas sobre isso e tenho muito medo da resposta”, afirmou Miguel Ricou, investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias de Saúde e professor da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP).
De acordo com a Agência LUSA, o especialista receia o que poderá “vir por aí”, considerando que a resposta continua a ser “pouca” para a procura, a organização “débil” e a reação “muito tardia”.
O também presidente do Conselho de Especialidade da Ordem dos Psicólogos deixou ainda um aviso: “quanto mais tarde se chegar às pessoas, potencialmente mais graves podem ser os quadros”.
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