Como é que os centros de saúde estão a lidar com a subida dos casos diários de COVID-19? Qual é o espaço que sobra para outras doenças?
Quem responde é André Rosa Biscaia, investigador do CINTESIS – Center for Health Technology and Services Research na área dos cuidados de saúde primários, médico de Medicina Geral e Familiar e presidente da Associação Nacional das Unidades de Saúde Familiar.
“A maior parte da nossa atividade está virada para a COVID. É algo que se consegue aguentar durante algum tempo, mas que, se se mantém, traz uma grande distorção à nossa atividade habitual, com prejuízo para os doentes com outras patologias”, diz, em entrevista à Antena 1.